segunda-feira, 1 de março de 2010

Priaprisma Fodosófico: 2

Metodologia para determinar que gajas estão a pedi-las

(A lição de hoje é longa e dura, tal como o meu caralho, mas vale a pena, tal como o meu caralho)

Estão atrasados, caralho. Sentadinhos e pouco barulho. Até me fazem falar mal.

Eis-nos chegados ao segundo número do precocemente clássico Priaprisma Fodosófico. Agora é que vai ser a doer, esta merda. Portanto, blocos de notas e canetas para fora. Nada de escrever os apontamentos na mão que isso depois desbota durante a punheta suada e depois para ler é, literalmente, uma gaita.

Decerto que a recordação da metodologia a seguir na nossa progressão pedagógica estará ainda tão fresca na memória do diligente leitor discente quanto o pingo na parte da frente da cuequinha preferida da Pucca depois da sua última queca na fiel pachacha de cinco dedos, mas como a seguir ao fresco vem o peganhento o melhor é mesmo reiterar, não vá o Diabo batê-las. Se bem se lembram, foi unilateralmente acordado no primeiro número desta rubrica que partiremos do conhecimento mais geral em direcção ao particular, até àquele bíblico momento final em que o leitor rasgará a batina de punheteiro noviço e se erguerá triunfante, todo nu em público, bradando de peito inchado aos sete ventos, de cu fechado em cueca com sete selos: "calai-vos, paneleiragem, temei e tremei, pois eu sou Fodósofo. Que ninguém ouse cruzar meu caminho, ou incorrerá no castigo de chegar a casa e ver sua mãe chupando-me o urubu na sala, de avental, enquanto a sopa está a fazer".

A primeira parte deste heróico empreendimento foi levada a bom porto no mês passado. O Priaprisma debitou já uma luzinha de conhecimento fodosófico que, por modesta que seja, bem melhor é que o abichanado arco-íris que era antes da sua cromática conversão. A sabedoria obtida foi, relembro, esta: a foda encontra-se a meio caminho entre a ciência e a arte. Ora então, o tema que se segue na nossa progressão descendente – após a apresentação do qual o leitor ver-se-á renascido como filho bastardo de uma orgia de neurónios em que vai ser só esbodegar sinapse e enrabar dendrito até escorrer neurotransmissor das paredes cranianas –, será o do vetusto conceito de “estar a pedi-las”, de que toda a gente fala mas que ninguém parece compreender realmente.

Trataremos, portanto, de identificar e circunscrever o âmbito das gajas que estão efectivamente a pedi-las. Uma gaja que está a pedi-las é, em poucas palavras, uma gaja que está mesmo no ponto para ser fodida. Isto julgo que todos sabemos. Porquê então falar nisto? Porque, sua besta, se o Priaprisma Fodosófico pretende veicular sabedoria sobre a foda, há primeiro que identificar as gajas às quais essa sabedoria poderá potencialmente aplicar-se. Dizer "pó caralho com a conversa de merda, a pedi-las 'tão essas putas todas", nasalando uma junga de patê de serôdio enquanto o mindinho tapa a narina menos congestionada como que para dar ênfase à noção veiculada é bonito e fica sempre bem, mas está errado. A piça não é nenhum bouquet que se atire assim ao ar ao calhas a ver quem será a próxima gaja a encavar. Alguns motivos para que assim seja são auto-evidentes. Meninas muito novinhas, por exemplo, ainda que rebitesas, não são alvos potenciais para a pichotada por não estarem física nem psicologicamente preparadas para aguentar o choque traumático que uma bela violação acarreta, uma vez que o barrote entesado ocupado a escachar pipi de primeiro ciclo empurra o diafragma para cima e pode causar soluços à pita, o que posteriormente lhe impossibilitará a leitura em condições das legendas do High School Musical e criará grandes dificuldades em acompanhar o desenvolvimento do enredo.

Já no caso das velhas, somos nós quem não está preparado para o choque traumático. Por muito ensaraivado que um gajo esteja nenhuma velha, nunca, em qualquer circunstância, está a pedi-las. Há limites mínimos de qualidade de pachacha dos quais o homem nunca deverá ficar aquém, pois por muito que a idosa se pinte e faça permanentes, nada poderá fazer no sentido de dar à sua vagina um aspecto que menos se assemelhe às pálpebras de um rinoceronte.

Mas que dizer das regiões de fronteira difusa? Até que ponto é possível demarcá-las objectivamente, e segundo que critérios conológicos? Em termos menos abstractos, quando é que uma menina se torna gaja de pleno direito (i.e. passa a estar a pedi-las)? Sim, que a pita começa a pedi-las muito antes de poder sufragar. Muitos casos há em que acabadas de aprender a tabuada estão já prontas a aprender a pranchada. Isto também toda a gente sabe, obviamente... mas quando se dá a viragem? E no extremo oposto, em que ponto etário exacto termina o escalão da matrona que está a pedi-las e começa o da velha que já nem a pagá-las devia voltar a sentir o gosto à foda? Em suma, quais são e onde se encontram os Barrancos e Olivenças do chavascal? Estas sim, são questões complicadas que merecem a devida apreciação fodosófica. Assim sendo, consideremo-las, sem que no entanto sobre elas nos debrucemos, uma vez que não existem ambiguidades quanto ao facto de que quem está de cu para o ar está a pedi-las.

A tematização inaugural do problema das gajas que estão a pedi-las remonta à Antiguidade Pré-Clássica - mais especificamente, ao final do período Pré-Dinástico do Antigo Egipto. É do conhecimento comum que o ritual fúnebre egípcio envolvia o processo de mumificação do cadáver, necessário a assegurar a imortalidade do defunto depois da morte terrena. O que poucos sabem é a importância dada pelos egípcios à mamificação - o processo de desenvolvimento das glândulas mamárias cujo início marcava o dealbar da idade em que a moça passava a estar a pedi-las. Sabemos que era esta a crença egípcia através do único fragmento que foi possível rescuperar (ainda que com algumas lacunas) de um vasto manuscrito em papiro cujo original tinha as páginas todas coladas: “Quando, pelo poder de Horus, o planalto do mamilo se tornar incipiente pirâmide, a jovem rapariga, seja provinciana ou filha de deuses, encontrar-se-á em estado de quem está a pedi-las. Na alvorada desse acontecimento, para glória de Amun-Ra, o sacerdote deverá realizar o ritual de passagem, após o qual a moça será mulher, enfiando bem fundo o seu [lacuna] toda assada, sendo também aconselhável que [lacuna] usando manteiga de cabra se necessário”.

A importância central de Horus no panteão egípcio advém precisamente do facto de ser a divindade considerada responsável pela mamificação. Veja-se a sua imagem. A significação da cabeça de pássaro ainda é muito debatida. Uns dizem que simboliza a pássara. Outros, que representa o bico iniciático executado pela jovem, durante o qual, como o pardal na seara, prova da semente pela primeira vez. Mas independentemente do debate a respeito desse pormenor, é consensual que o seu chapéu é um garrafão de esporra. O grande “T” que leva na mão esquerda simboliza claramente Tesão, e na sua mão direita carrega o postezinho com o qual media a altura e a largura da jovem para depois, através de um misterioso cálculo, determinar o tamanho das tetas que lhe daria. O próprio nome – Horus – tinha origem no facto de ser o deus que indicava quando é que já eram horus de começar a foder.

Os Gregos e os Romanos teriam muito de interesse a dizer-nos a este respeito mas vou saltar já para o século XVIII senão nunca mais saio daqui. O protagonista da revolução na história do estar a pedi-las de que esse século foi palco foi, sem grandes surpresas, Benjamin Franklin. Franklin interessava-se por invenções quase tanto quanto por gajas só que, como tantos outros, não sabia determinar exactamente quando é que principiavam a estar a pedi-las. Talvez inspirado no suposto “cálculo” que Horus efectuava antes de atribuir as tetinhas à puta de amanhã, decidiu transcender a superstição primitiva e dedicar os seus esforços criativos a desenvolver um engenho capaz de determinar com certeza matemática se uma dada jovem estava, de facto, a pedi-las. Apesar de não ter sido fácil a coisa correu bem e, ao fim de meses de trabalho o primeiro pedi-lómetro do mundo estava pronto.

O funcionamento do pedi-lómetro era tão simples quanto genial: bastava enfiá-lo cona adentro da pita-alvo e quase de imediato saia um papelinho do outro lado a dizer se ela estava a pedi-las ou não (do outro lado do pedi-lómetro, não da pita). Faltava apenas uma coisa para que Franklin pudesse divulgar a notícia da sua invenção: testá-lo. Não tendo grande escolha, decidiu pedir ajuda à sua própria mulher. Sabia que se desse resultado negativo era porque funcionava, a gorda nunca tivera um momento na vida em que tivesse estado a pedi-las. E assim foi - a badocha deu em cobaia e a experiência foi realizada. Mas nunca se chegou a saber se a engenhoca funcionava ou não.

É que o bom do Franklin inventou aquilo antes de descobrir as potencialidades da electricidade e por isso o pedi-lómetro trabalhava a carvão. Ora, como não podia deixar de ser, quando se ligava, aquela merda tremia mais que um carrinho do Continente a andar no passeio. Resultado: assim que entrou na senaita da gorda ela já não quis que saísse, e corria a pontapé qualquer um que se aproximasse com medo que viesse para tirá-lo (inventor incluído). A partir daí o Ben teve que desistir da ideia e dedicar-se a outros projectos. Não por vontade sua, mas da gorda. A pedido dela – ou melhor, sob ameaça de nunca mais lhe chuchar a picha na vida –, foi forçado a trabalhar numa coisa do género do pedi-lómetro mas que se limitasse a tremer, sem deitar papelinhos e que não funcionasse a carvão, visto que lhe deixava o bordedo todo a cheirar a sardinha assada. Vai daí, lá teve de descobrir a electricidade o que, entre algumas outras coisas, serviu para inventar o vibrador. Ainda hoje é debatido se a gorda morreu da doença de Parkinson ou se um dia com o entusiasmo perdeu a invenção do marido algures entre as adiposas pregas conais e preferiu enfrentar a morte ao embaraço de revelar a verdade. Nunca saberemos. Seja como for, reza a lenda que na missa no seu funeral tinham de parar tudo de cinco em cinco minutos para voltar a pôr o caixão no sítio.

De certo modo a invenção continua a funcionar ainda hoje como pedi-lómetro, repare-se. Qualquer gaja que use vibrador está claramente a pedi-las. Mas não é bem o mesmo. Daí ter sido tão importante a descoberta nos diários de Benjamin Franklin da fórmula que o pedi-lómetro efectuava quando enfiado na pachacha da gaja – e a sua surpreendente simplicidade permitirá ao leitor efectuar o cálculo por si próprio. Ora aí vai ela:

(a + b) / (c x d) = p

"a" – altura da jovem em centímetros

"b" – peso da jovem em quilogramas

"c"– grau de escolaridade da jovem (8 corresponde ao 8º ano, 10 ao 10º, etc., até ao máximo de 12º, a partir do qual toda a gaja está legalmente a pedi-las)

"d" – número estimado de vezes que as mamas da jovem abanariam para cima e para baixo depois de saltar de um degrau cuja altura correspondesse ao dobro do tamanho da piça de quem faz o cálculo

"p" – resultado (em putencial).

O putencial da moça corresponde ao seu potencial de puta, isto é, o ponto até ao qual está a pedi-las. Se "p" for igual ou superior a 10, foder a gaja será pedofilia e, logo, o leitor que ignore este facto arrisca-se a ir parar à cadeia sem ter desculpa, onde estará a pedi-las. Nestes casos, evite foder. Bata antes uma sarapitolinha. É, aliás, daí que vem o significado matemático do número 10 na equação, sendo o número de dedos de ambas as mãos do masturbador audaz e ambidextro que não teme a punheta em contra-mão. Agora, se o resultado for inferior a 10, que o estupro não lhe pese na consciência pois a puta está a pedi-las.

Importa clarificar apenas alguns potenciais focos de confusão. Em primeiro lugar, a importância da escolaridade da gaja (variável "c") no cálculo. Advém esta do facto de permitir excluir pitas da pré-primária, atrasadas mentais e, especialmente, ciganas. As ciganas nunca vão à escola e casam pouco depois de começarem a andar, o que acontece pouco depois de começarem a roubar. Fodes uma e arriscas-te a que o marido entre todo encardido pela caravana adentro, te enfie uma ponta-e-mola na peida e te saque o telemóvel antes de teres tempo sequer de desentalar o marro da lela.

E segundo, a influência do tamanho da piça no cálculo tem a ver com o facto de que se tiveres uma de tal modo pequena que as mamas da gaja nem abanem depois do salto da variável “d” (de uma altura correspondente ao dobro do comprimento do caralho, já para dar uma certa abébia), não precisas de calcular nada porque ou tens a idade da gaja, e então podes foder para aí à vontade, ou és asiático, e nesse caso não percebes nada do que estou para aqui a dizer. Nota: em casos como o meu pode imaginar-se que a pita salta para um colchão, de modo a evitar que parta uma perna.

E como fazer o mesmo cálculo para o extremo oposto, isto é, como distinguir a cota madura da velha podre cheia de bicho? Ao contrário do caso anterior, a resposta à questão não é matemática e sim linguística.

Regra geral, se a gaja te tratar por “filho” ou “menino” é porque é uma puta de uma velha ressabiada a ver se tira a narsa de misérias. Não alinhes nessa merda que fodosofia não é paleontologia. Agora, se a gaja não empregar semelhante terminologia e até tiver um rabo que não se assemelhe muito a requeijão, existe um mecanismo quase infalível na detecção da sopeira ambígua: o nome. Gaja que tenha nome de velha geralmente é velha. Assim sendo, desconfia dos nomes com três sílabas ou mais (Conceições, Gervásias, Ermelindas, Gertrudes, Patrocínias), afasta-te de gajas cujo nome indique a sua proveniência (Maria do Céu, Maria do Carmo) – bem como de combinações entre ambos os casos anteriores (Maria da Conceição) –, e foge pela vida de todas cujo nome termine em “ete” (Graciete, Odete, e o caralho a sete). Se aplicares estes princípios básicos dificilmente darás por ti a foder rata bisavó. Porque no que à cona diz respeito, a regra é inversa à dos telemóveis: a partir da 3ª geração, é uma velharia do caralho.

Aqui termina a lição. Rejubilemos, pois neste dia mais um fio de sabedoria fodosófico emergiu do Priaprisma. Não serei eu a pô-lo em palavras; antes citarei as do próprio Benjamin Franklin: "o connoisseur é o que sabe quando a cona a sério nasce e quando se torna conossauro". E agora, também o leitor sabe.

TPC:

1) Efectue o cálculo acima referido para três primas à sua escolha que se encontrem em idade ambígua. Se o resultado determinar que ainda não estão a pedi-las, bata um pouco à punheta. Se estiverem, dê-lhas.

2) Efectue o teste linguístico para três vizinhas na menopausa.

Foda-se, distraí-me com as horus. Tenho a minha sobrinha à espera.

11 comentários:

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  2. Foda-se, a tua escrita está cada vez melhor. Sempre a subir, desde o início. Tal como uma piça inicialmente flácida que sai majorada de cada vez que um pintelho de uma asiática adolescente lhe toca na glândula da ponta.

    E digo mais. Se continuares assim, com a imaginação semelhante à de um paneleiro que gosta de ser enrabado por um moçambicano micropriapista com uma bandeira do Orgulho Gay a servir de perservativo, e com a determinação análoga à de um sexagenário a tentar ejacular em menos de 30 minutos diante uma puta barata moldava, então eu creio que terás um brilhante futuro!


    P.S.: Experimentei a fórmula nas minhas primas. Todas são fodíveis. Assim o farei, em conformidade com os seus ensinamentos. Obrigado sensei. ^^

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  3. Eu até comecei a fazer os cálculos para mim própria, para saber a quantas ando, mas desisti por falta de dados disponíveis ou seria por saber a resposta desde início? Hummmm, deixarei aqui a dúvida.

    Se bem que devo dizer que num dia destes cruzei-me com uma mulher com uma certa idade "dinossárica" que de aspecto faria corar muitas miúdas de 20. Mesmo assim, é preciso fazer cálculos ou com o aspecto tira-se a dúvida.

    Agradeço a resposta rapidamente para esclarecer algumas mentes masculinas sobressaltadas desde então.

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  4. Ora viva, Brandie!

    Não podes fazer os cálculos para ti própria, como é óbvio! Uma mulher nunca pode determinar se está a pedi-las ou não. Se assim fosse as velhas saberiam que não estão, e o Universo não funciona assim. Mas se me permites a opinião, quer-me parecer daqui que tu, mais do que a pedi-las, estás a exigi-las.

    É um ponto interessante, esse das cinquentonas e sessentonas atraentes (setentonas parece-me abusivo). Teria sido útil saber o nome dessa de que falaste, duvido muito que se incluísse num dos grupos de risco que mencionei. Seja como for repara que em nenhum caso falei da importância da idade. O que interessa é se ela está a pedi-las ou não. Apresenta-me uma matrona reformada que ainda esteja rija e vais ver se não vai ao castigo. Ah pois não que não vai.

    Aforismo fodosófico: "Uma gaja não deixa de estar a pedi-las quando se torna velha. Torna-se velha quando deixa de estar a pedi-las."

    Mas caso não estejas convencida com os métodos que propus aqui vai mais um que raramente falha. Quando vires uma velha ambígua pergunta-lhe: "Gosta mais do Manuel Luís Goucha ou do Eládio Clímaco?"

    Se ela responder: "O quê? Fale mais alto, filha", é porque é mouca. Se é mouca, é velha.

    Espero que tenha sido suficientemente rápido a responder. Terás de me perdoar, estou habituado a demorar horas e horas em tudo o que faço. E se é assim a escrever imagina quando é a dar à língua. Ui.

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  5. E obrigado, Luís! Que sejamos tu e eu sexagenários desses quando o tempo chegar, que puta moldava está a pedi-las como ninguém.

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  6. Será que se nota muito que estou a exigi-las? Tenho de aprender a ser mais discreta então:PPPP

    É bom que demores horas, embora nem sempre isso seja um bom sinal:PPP

    (brincadeirinha:PPP)

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  7. incrível a ideia de converter esta catrafada de ideias bizarras na mais pura forma de arte matemática!...

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  8. Oh filho (ou menino),e que tal criares também um pedi-lómetro para verificar que gajos é que estão a pedi-las? (não me refiro a boiolas)
    Sugiro a numerologia do fodilhão:

    1º Corresponder as letras do 1º nome do macho aos seguintes valores numéricos:
    A-1
    B-2
    C-3
    D-4
    E-5
    F-6
    G-7
    H-8
    I-9
    J-1
    K-2
    L-3
    M-4
    N-5
    O-6
    P-7
    Q-8
    R-9
    S-1
    T-2
    U-3
    V-4
    W-5
    X-6
    Y-7
    Z-8

    2ºDepois de obtida a correspondência é só fazer a soma dos valores;

    3ºDeve continuar a fazer-se a soma até que se reduza a um algarismo.

    Número pessoal do fodilhão:

    1-Não está a pedi-las,não perca tempo com este fodilhão.
    2-Está a pedi-las mas não muito.
    3-Este fodilhão prefere punhetas,de maneira que não está a pedi-las.
    4-Está a pedi-las mas prefere não pedi-las.
    5-Está de facto a pedi-las.
    6-Não está a pedi-las nem um bocadinho,é melhor desistir de o papar.
    7-Está a pedi-las ligeiramente.
    8-Está a oscilar entre pedi-las e não pedi-las,por via das dúvidas coma-o.
    9-Está a pedi-las severamente,é melhor saltar-lhe à espinha com urgência.

    Damamemoanónima

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  9. Amargo Priapo que nobre sois e inteligencia cheia de bilis magistralmente ejucalas, congratulo-o pelos feitos, e, garanto-vos que se fosse menina nubil nos folhos do pequeno coninho sentiria humores diversos, ao ler-vos,como da varonil índole, soltei gargalhadas!
    Seu, com toda a estima,
    Alexandre Vladimir Von Niagarin

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  10. Amigo príapo já fiz essas contas por alto, devo dizer-te que fiquei impressionado com as trintonas e quarentonas! Fracções, regras de três simples, até gráficos: parábolas\abssiças deram valores estrondosamente voluptuosos - cerca de 86% das mulheres entre os 32 e os 47 anos estão sempre a pedi-las! E gostam com força, nada de meiguiçes isso é para as parolas pré-gestantes. A única faixa etária que supera estas ninfomaniacas, são as púberas! (se eu soubesse quando era puto tinha feito muitos estragos...)

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  11. Moléstia à parte, quando vamos caçar?

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